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Éramos seis...


Isso foi uma novela, um dia, mas ela mal se lembra do enredo para misturá-lo com a história desses seis.
Seis mosqueteiros, seis cavalheiros (mesmo as três sendo damas), eram seis.
Uma delas disse a um deles: Não voltas nessas férias.
Ele voltou, ela não.
Aquilo doeu nela. Doeu nos cinco.
Agora eram cinco... Bem, ela os visitaria de vez enquando, mas era difícil suportar a ausência.
Então, foi-se mais uma, por um período apenas, o tal do intercâmbio não duraria para sempre... Ainda bem! Mas ainda assim, a ausência doeria... Tomara que passe rápido.
Então, lá se vai mais um. A primeira aposta de ida, vai-se dessa vez. E como aquilo doeu! Doeu tanto! Ela soube que o amava mais do que podia!
Eram três agora... Bem, três é um bom número, talvez.
E por fim, a derradeira notícia, eles também iriam, um para cada lado.
Ela estaria sozinha. Não parecia justo!
Já havia doido tanto, e iria doer mais! Não poderia ficar sem aqueles cinco que a completavam!
Ela entenderia os sonhos e anseios de cada um. Enteria por amizade, mas sentiria tanta falta daqueles cinco.
Os cinco que ela amava profundamente, que traziam sorrisos para os dias dela. Os porres sem tamanho, as noites que passaram juntos, toda diversão que eles viveram. Ela guardaria tudo isso. Nada mais importava, os guardaria no coração!

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